SEDUZIDA EM UM CRUZEIRO

Eu havia acabado terminar um relacionamento que durou mais de três anos e estava muito pra baixo, pois nada estava bom pra mim, pois eu queria mesmo era ficar sozinha sem ninguém, naquele momento existia apenas uma coisa que preenchia esse espaço vazio em meu coração que era o meu trabalho e nele havia uma colega que vivia sonhando em viajar, seu nome era Adriana, mas todos da empresa a chamavam de Drica, e ela sempre tentava me seduzir com esse seu sonho de viajar, ele sempre entrava em sites de viagens, o seu maior sonho era fazer um cruzeiro, mesmo que fosse no Brasil mesmo e insistia pra que eu fosse com ela, pois seria uma viagem inesquecível. Eu até achava estranho por ela insistir em me convidar, pois não éramos amigas, apenas colegas de trabalho. Um dia qualquer Drica não estava na sala e eu precisei pegar uns documentos em sua mesa, então notei que o seu PC estava ligado e aberto num site de viagens com uma propaganda mais que sedutora que me chamou a atenção. Verifiquei que o valor era bem acessível e encaixava no meu orçamento, vi as fotos do navio o que chamou ainda mais minha atenção, a viagem seria de Ubatuba até Vitória no Espirito Santo, tendo uma parada de um dia e uma noite no Rio de Janeiro, esse cruzeiro duraria uma semana inteira, então peguei o número do telefone e telefonei para a agência, pois no mês seguinte eu estaria de férias. 

Marquei a viagem sem dizer nada para a Drica, não que eu tivesse algo contra ela, ao contrário eu até gostava dela, mas eu queria mesmo era ficar sozinha comigo mesma. Passados aquele mês, eu saio de férias e segui para Ubatuba que fica pouco mais de 150 km da minha cidade e logo eu estava a bordo de um luxuoso navio com destino a Espirito Santos, seriam sete dias e sete noites de paz interior para mim. Embarcamos no navio por volta de 11 horas da manhã e ao meio dia seria o almoço, guardei minha bolsa na cabine, voltei ao restaurante, onde já se encontravam sentados em suas mesas alguns convidados, os passageiros e inclusive o comandante, procurei uma mesa vazia e me sentei pedindo uma cerveja e uma dose de Disk. Naquele dia nada demais aconteceu e eu por estar muito cansada da viajem até Ubatuba, terminando o almoço fui para minha cabine e dormi até por volta das 20 horas, tomem um banho relaxante e fui até o grande salão onde havia música ao vivo, e o pessoal dançavam pelo salão, haviam até alguns homens distintos que me convidavam para dançar, mas recusei todos os convites. Sentei-me a uma mesa de onde eu conseguia ver todo o mar, mas logo percebi que uma mulher morena lindíssima, com cabelos longos, pretos e lisos, não tirava seus olhos de mim e sorria, eu fui ficando intrigada com aquilo, pois eu não conhecia mais ninguém naquele navio. Em certo momento, aquela mulher levantou sua mão para fazer um brinde e ao levantar a taça, ela sorrindo e deu uma piscada para mim, desviei o meu olhar, pois aquele sorriso começava a me incomodar, mas logo olhei novamente e lá estava ela com aquele sorrindo lindo, então pude ver que seus olhos eram da cor de mel. Então me levantei e fui em direção ao bar e ao passar próximo a sua mesa ela se levantou sorridente impedindo a minha passagem, pedi licença a ela já com uma voz um tanto irritada ela então sorriu novamente, então perguntei se ela não tinha me ouvido pedir licença, ela disse que sim, mas ela queria conversar um pouco comigo se eu não importasse. Eu disse que estava muito cansada e que só iria tomar mais um whisky e iria dormir. Ela então me perguntou se eu estava sozinha, eu respondi que estava sozinha sim, ela então disse baixinho que era um desperdício eu dormir sozinha e deu um sorriso malicioso e perguntou se ela podia me acompanhar até o bar, para tomarmos uma bebida, conversarmos, pois ainda era cedo para dormir e aquela noite linda para ser desperdiçada, aquela mulher tinha um sorriso sínico, mas encantador. Ela quase que implorando disse que era só uma conversa, pois ela estava sozinha, e eu também e qual seria o problema de conversarmos, pensei durante algum instante e ela disse se poderia me acompanhar ou não, eu disse que estava realmente cansada e para falar a verdade eu estava sozinha por opção mesmo. Lógico que não era totalmente verdade o que eu disse, mas nem me importava, pois ela não me conhecia mesmo, ela então me propôs que nós sentássemos, bebêssemos, conversássemos e se eu não gostasse, ela prometia me deixar ir dormir, então eu disse que estava bem, mas não iriamos demorar e seguimos para o bar. Chegando lá ela perguntou o que iria beber, respondi que beberia Disk e ela pediu um Dry Martini. O barman anotou nossos pedidos e fomos para parte de fora do salão, onde havia algumas mesas e cadeiras. O céu estava lindo e as estrelas brilhavam intensamente e uma lua cheia linda, ela então me olhou e disse que aquela noite estava realmente maravilhosa. Ela sorriu e disse que nós ainda não nos apresentamos, ela então disse que seu nome era Claudia e tinha 35 anos, respondi que era um prazer em conhecê-la, que meu nome era Kelly e na época eu tinha 28 anos, ela disse que meu nome era lindo, e perguntou em que eu trabalhava, contei-lhe sobre meu trabalho, sobre o fim do meu relacionamento, mas não deixei bem claro qual era o tipo de relacionamento que eu tinha e a nossa conversa estava descontraída e agradável, pois ela me ouvia atentamente tudo que eu dizia e às vezes, soltava aquele sorriso lindo e malicioso. Depois ela começou a falar sobre sua vida, dizendo que trabalhava na agencia de viagem onde eu havia comprado o meu pacote e por ser ela a que mais vendeu no mês anterior ela havia ganhado aquela viagem de presente, ela me pareceu ser uma mulher muito inteligente. 

Tomei dois ou três whisky, pois eu estava gostando de conversar com Claudia, ela também me contou algumas histórias que me fizeram dar gargalhadas, eu me divertia muito ao a ouvir falar, pois há muito tempo eu não ria como aquele dia, até que me senti zonza e pedi desculpa dizendo que não estava bem, mas mesmo estando adorando nossa conversa eu precisava ir para a minha cabine, ela entendeu e disse que iria me acompanhar até a cabine. Eu tentei dizer que não precisava, mas quando fui me levantar eu quase cai e se ela não me segurasse, com certeza, eu iria me estatelar no chão. Quando ela me segurou, nossos rostos ficaram quase colados, e o olhar dela era tão penetrante que parecia me hipnotizar, ela então me levou até a cabine, abriu a porta, me deitando na cama e ficou me olhando com aquele jeito safado que só eu entendia. Ela deu aquele sorriso delicioso, que me fez sentir arrepios e eu correspondi com outro sorriso então ela foi se aproximando devagar e nossos lábios estavam próximos, fechei meus olhos, entreabri minha boca e ela me beijou de uma maneira que me fez estremecer toda, uma sensação avassaladora tomou conta de meu corpo e me entreguei por completo aos carinhos daquela mulher, um desejo enorme incendiava meu corpo, e ela percebeu aquilo. De repente me vi nua com ela sobre meu corpo, me tomando, me possuindo e me invadindo totalmente, me deixei levar por aquele caminho ainda desconhecido para mim, mas muito delicioso. Ela então se levantou e ligou o som da cabine que tocava uma música suave e ela começou uma dança cadenciada ao ritmo da música, começando a fazer um strip-tease com movimentos leves e lentos, naquela dança sensual pude perceber a quão linda era ela. Lentamente ela foi tirando sua roupa e desceu, sentando em cima de mim com sua boceta colada na minha. Ela então começou a rebolar, acariciando meu corpo todo e quando suas mãos tocaram meu rosto ela me puxou pelos cabelos em sua direção e nos beijamos alucinadamente e ela seguia com sua dança sensual rebolando em minha boceta, me fazendo gemer de tão excitada que eu estava e com seus beijos e sua dança sobre mim pude perceber que ela estava toda melada tocando diretamente na sua boceta, que com o seu rebolado estava também permitindo que nossa pele se tocasse. Então comecei passar minhas mãos pelo seu corpo, descendo até sua boceta e passeando com meus dedos na portinha de sua boceta que já estava louca para ser penetrada. Ela suspirou e por um segundo parou de rebolar e de me beijar, me olhou no fundo dos meus olhos. Então a coloquei de quatro na cama e comecei a penetrá-la com meus dedinhos hábeis, fazendo a suspirar novamente e quando eu senti que ela estava totalmente entregue a mim e ao seu prazer intenso, parei de penetrá-la com meus dedos, me levantei indo até minha bolsa e peguei uma dildo de duas cabeças que eu sempre carrego em minha bolsa, para quando pintar alguma aventura como aquela ou também pra eu poder aliviar meu estresse, mesmo sozinha, dei uma boa lubricada nela com minha saliva e fui penetrando aquele mastro sintético em sua boceta, a fazendo dar um grito de prazer. 

Ela então começou a rebolar me ajudando a invadir sua boceta deliciosa com aquele pau, nossa eu fiquei muito excitada com aquela mulher quente e excitante. Ela deu um novo suspiro, arrebitando sua bunda e com esse movimento permitiu que eu a invadisse por completo sua boceta maravilhosa, o que fez com que ela agarrasse com suas unhas no colchão e mordesse o travesseiro de tanto tesão que sentia, até que ela explodiu num orgasmo delicioso, ela gemia alto e se contorcia forçando sua boceta contra a minha boca enquanto eu sugava seu mel delicioso e quente e pude perceber que ela iria gozar novamente. Depois que engoli todo o seu néctar, a deitei na cama dando-lhe um beijo demorado na sua boca, para que ela também sentisse seu próprio gosto. Ficamos ali deitadas nos acariciando por alguns minutos, depois nos levantamos, fomos tomar um banho, quando terminamos, ela vestiu sua roupa e voltou para a sua cabine, prometendo bis na próxima noite, pois ela queria retribuir tudo que eu havia proporcionado a ela. Acordei no domingo de manhã, o sol batia pela porta de vidro da minha cabine que era no segundo andar do navio, aquele sol gostoso com uma brisa fresca invadindo minha cabine e batendo em meu rosto, esfreguei os olhos e continuei deitada, deixando apenas o lençol cobrir meu corpo nu, em meu pensando veio a linda Claudia e eu me perguntava se em algum momento ela teria feito o mesmo que eu, mas meu subconsciente gritava pra que eu deixasse de ser idiota, não começasse imaginar sempre o pior. Sentei-me a beira da cama sentindo aquela preguiça natural de um domingo com um sol maravilhoso, me levantei, fui correndo ao banheiro lavar meu rosto, escovei meus dentes, e ajeitei aquele maldito cabelo que se recusava a ficar no lugar. Desci até o restaurante onde já estava servido um belo café da manhã, pensei em tomar apenas um simples café, torrada e uma salada de frutas, nunca gostei de comer muito de manhã, quando estava comendo ouvi meu celular tocar, vi que era uma mensagem de Claudia dizendo que não poderia me ver naquela manhã, pois havia acontecido um imprevisto e só no almoço nos encontraríamos sinceramente me senti um pouco chateada, mas me controlei. Então terminei de tomar meu café, fui até o bar peguei um Dry Martine e segui até a beira da piscina, fiquei ali por alguns minutos sentada com meus pés na água, bebendo, olhando o mar calmo e lembrando da noite maravilhosa que estive com Claudia, então me levantei, dei um mergulho e quando voltei vi Claudia parada a beira da piscina com seu lindo sorriso me observando. Olhei para ela com um sorriso de felicidade em meus lábios, ela então tirou sua roupa ficando apenas de biquíni e eu fiquei ali observando aquele seu corpo maravilhoso, com seios discretos, na medida certa, ela então mergulhou indo para o outro lado da piscina e me chamou com os dedos, com aquele sorriso malicioso nos lábios. Mergulhei e fui a sua direção, senti os olhos de Claudia sobre mim, e mesmo debaixo d'água imaginei aquele olhar sedutor e aquele sorriso malicioso que ela sempre dava, e antes que pudesse encostar-me a ela, subi para superfície apoiando minhas mãos em tua cintura, respirei fundo e ajeitei o cabelo e ao recuperar meu folego, abri meus olhos e vi que ela observava cada movimento meu então devagar ela deslizou umas de suas mãos entre meus seios até a cintura acompanhando com os olhos, e com a outra mão entrelaçada em meus cabelos, puxando levemente para que eu a olhasse, com os nossos lábios colados ela sorriu novamente e apertou minha cintura, senti meu corpo formigar, olhei para todo lado da piscina e vi que tinham poucas pessoas naquele momento, mas que nem se importavam com nós duas dentro D’agua, uma sensação gostosa e prazerosa percorreu todo meu corpo, ela então mordeu meu lábio inferior chupando o mesmo, iniciando um beijo lento cheio de desejo, deixando que nossas línguas brincassem uma com a outra, girando sem tirar sua boca da minha encostou-me à beira da piscina pressionando seu corpo ao meu até que nossos corpos estivessem totalmente colados, eu a envolvi meus braços em sua cintura e sussurrei dizendo que havia sentido sua falta e por um momento senti em meu coração que não a veria mais, pois eu estava completamente louca por ela, mas que ainda não havia descoberto o motivo. 

Ela então envolveu seus braços em meu pescoço colando nossos corpos me abraçou como se ela iria partir para uma eternidade e que não voltaria mais. Ela me puxou com força encaixando meu corpo ao dela me deu beijo calmo e quente, descendo sua boca pelo meu rosto, pescoço, até chegar aos meus seios e com seu corpo encaixado ao meu começou a movimentar cadenciadamente no ritmo da água que dava uma sensação deliciosa. Então saímos da piscina, fomos até ao bar pegar bebidas para nós, peguei também uma garrafa de vinho, e fomos para minha cabine, onde ficaríamos mais à vontade, pois eu desejava aquela mulher como nunca. Entramos na cabine e antes mesmo de fechar a porta levei uma de minhas mãos até suas costas, com a outra segurei sua nuca e beijei apaixonadamente e mordia seus lábios levemente, em seguida cravei minhas unhas sua nuca a arranhando, ela com sua boca entreaberta respirava fundo gemendo baixinho, passando suas mãos por todo meu corpo até chegar na minha bunda e a apertou com força, enquanto isso eu levava minha boca até a ponta de sua orelha e a mordia, toda vez que fazia isso ela virara o pescoço levemente, e voltava a me com mais vontade ainda. Sua boca se encaixava na minha perfeitamente, ela levava sua mão até um dos meus seios e o massageava enquanto beijava meu pescoço, senti meus mamilos enrijecerem aos seus toques, soltei um grito baixinho numa forma de suplica, eu queria senti-la em mim, aquela vontade crescia mais a cada toque e a cada beijo seu. Ela então foi beijando meu corpo, até que sua boca encontrasse meus seios, sorriu maliciosa passando a ponta da sua língua em meus mamilos rígidos e começou a chupar meus seios com força, eu arranhava sua nuca e a apertava com força junto ao meu corpo, eu estava extremamente sensível em qualquer parte do meu corpo, ela foi atravessando meu corpo de um lado para o outro e desceu com sua mão até minha boceta massageando meu clitóris deliciosamente, senti meu corpo se arrepiar na mesma hora, como uma corrente elétrica que vinha da ponta do pé até meus cabelos meu, eu gemia baixinho sentindo meus batimentos acelerados como uma descarga de adrenalina e pedia pra que ela não parrasse, pois eu já estava quase gozando. Senti-a penetrar um dedo em mim, fazendo vai e vem com força e rápido, aquilo era muito prazeroso ao senti-la dentro de mim, Claudia sabia muito bem como me provocar, sabia como me deixar completamente louca por ela, e aquilo era o que eu mais adorava nela, agarrei a puxando de leve em seus cabelos levantando seu rosto para mim, a beijei com um tesão e com uma vontade louca, gemendo alto com minha boca colado na sua, vi que ela mordia seus lábios de prazer. 

Ela maldosamente dizia olhando em meus olhos, sussurrou ao meu ouvido que ela queria me fazer gozar mil vezes. Ela não precisaria de muito para que aquilo acontecesse, pois eu sentia meu tesão aumentar a cada palavra dita por ela e quando senti ela colocar outro dedo e penetrar com força em mim, abri mais minhas pernas, colocando uma delas um pouco acima de sua cintura, cravei minhas umas em suas costas e a arranhei com força, não pude me conter, mordi seu ombro deixando marcas dos meu dentes nele, ela retirou seus dedos de mim, me pegando pela cintura fazendo com que eu sentasse na beira da cama, me ajeitei e apoiei meu corpo nos cotovelos, senti sua boca macia explorar a minha caverna úmida, ela mordiscava meu clitóris e fazendo movimentos circulares com a língua que me deixava louca, segurei em seus cabelos ao sentir o calor de sua boca, eu me contorcia forçando minha boceta, rebolando em sua boca, ela olhava em meus olhos como se pudesse ver tudo o que eu sentia. Até que explodi num orgasmo intenso, ela ao sentir meu mel escorrendo em sua boca, então ela endureceu sua língua e a penetrou indo até o fundo da minha boceta e novamente começou um vai e vem com sua língua dentro mim, eu me contorcia com o prazer evidente que ela me dava, soltei gritos abafados com a voz meio rouca quando comecei a gozar novamente, ela chupou toda minha boceta a deixando limpinha, apoiou suas mãos na beira da cama e deitou em cima de mim, passei minha mão em teus seios, e ela me deu um beijo longo, então ela deu aquele sorriso malicioso que me faz derreter toda, voltou a me beijar deliciosamente. Levantamos, tomamos um banho, vestimos e voltamos para a piscina que naquele momento já estava lotada, fomos até o bar, pegamos bebidas e sentamos em volta da piscina, ficamos ali sentadas e bebendo por um bom tempo, eu estava sentindo a mulher mais feliz do mundo. Os dias que se seguiram foram tão intensos que nossas aventuras se seguiram por diversas partes do navio, com momentos de magia e muita excitação. Depois do almoço ela me disse que passaria a tarde toda trabalhando e que só nos encontraríamos no jantar, eu então fui para minha cabine dormir um pouco, para que a noite eu estivesse bem-disposta. Acordei por volta das 19 horas, tomei um banho, coloquei meu vestido preferido e desci para o restaurante me sentei, mas com meu olhar eu só procurava por Claudia e nada de encontrá-la, fiz um sinal ao garçom pedindo uma dose de whisky. 

Logo Claudia chegou toda maravilhosa como sempre, pedimos o nosso jantar e quando terminamos já havia começado um show ao vivo com uma banda muito boa e muitas pessoas estavam dançando, Claudia se levantou me puxando pelas mãos, levando-me para o meio do salão e começamos a dançar, depois de umas três ou quatro músicas voltamos a nossa mesa e continuamos a beber e conversar, então ela me olhou com seu típico sorriso e me disse pra nós irmos para a minha cabine, chegamos lá abri a porta, já entramos nos agarrando, ela então me dá um beijo intenso na minha boca que retribuo com a mesma intensidade e já fui logo tirando o vestidinho que ela usava logo seus seios deliciosos ficou a minha disposição, deixei-a só de calcinha, tirei minhas roupas e a joguei na cama subi em cima dela tirei sua calcinha caindo de boca naquela boceta suculenta e penetrei minha língua toda dentro dela, fui fazendo movimentos bem rápidos a fazendo dar um gemido alto e dizer pra que eu a fodesse com força, pois ela queria gozar na minha boca. Eu sem tirar minha língua de dentro dela, meti também meus três dedos fazendo ela se contorcer e gritar feito louca. Ela agarrou minha cabeça com muita força a puxando de encontro com sua buceta e eu comecei a sugar o clitóris com força, fazer ela tremer mais e mais. Mas ela não se cansava nunca, então me levantei pegando o meu strapon, o vesti e comecei a bater a pontinha dele no seu clitóris, ela então se virou e caiu de boca naquele pau de borracha enorme, lambuzando-o todo com sua saliva, ela já estava toda melada, então a coloquei de quatro eu meti com força indo até o fundo mesmo fazendo movimento de vai e vem rápido fiquei a fodendo intensamente por uns cinco minutos, até que ela explodiu num orgasmo delicioso. Tirei o cacete todo lambuzado da sua boceta e o posicionei na portinha do seu cu, ela então arrebitou sua bunda, agarrando no colchão e disse para que eu a fodesse com força e arregaçasse todo o seu cuzinho. Então atendendo seu pedido meti aquele pau de borracha com muita força naquele cuzinho apertado que ela quase caiu na cama, mas eu a segurei pela cintura e fui dando tapa na sua bunda a deixando toda vermelha, eu metia forte e rápido, ela então deu um grito alto e gozou novamente, mas eu continuei a fodendo por mais ou menos 5 minutos até também gozei. Então a deitei na cama, subi em cima dela, fazendo um 69 delicioso até gozarmos juntas novamente, nós duas totalmente exaustas dormimos agarradinhas até no dia seguinte. Acordamos, tomamos um banho juntas e descemos para tomar o café da manhã. Terminamos, ela foi para a sua cabine, pois ela tinha trabalho para terminar e eu fui dar um passeio pelo navio. Quando eram mais ou menos dez horas da manhã ela me enviou uma mensagem perguntando se eu queria ir à sauna com ela. Eu disse que adoraria, então corri até minha cabine e coloquei meu biquíni, prendi os meus cabelos tipo rabo-de-cavalo e desci ao encontro dele, eu usava um biquíni minúsculo que mal cobriam meus seios, com uma calcinha fio dental idem. Entramos na sauna, antes de sentarmos ela chegou próxima a mim e desamarrou a alça do meu sutiã, então fiquei de costas para ela e comecei a rebolar esfregando minha bunda na sua boceta, ela então beijou o pescoço, acariciando os meus seios e minha boceta melada, ficamos ali por alguns minutos, depois fomos tomar uma ducha. Trocamos mais algumas carícias e eu beijava sua boca com carinho, mas nenhuma de nós estava a fim de transar, pois ainda estávamos cansadas da noite anterior. Saímos da sauna e fomos para a piscina, findo lá até a hora do almoço e assim foi a semana inteira, até que no domingo chegou ao final daquela viagem dos meus sonhos, pois acabei tendo mais do que o relaxamento e paz interior que eu tanto buscava, aquele fora um cruzeiro que eu mal poderia imaginar, mas que logo iria novamente. Despedimo-nos com um longo beijo, eu entreguei uma rosa, montei na moto e voltei para minha cidade com a felicidade estampada no rosto. Os dias se passaram, eu estava de volta ao meu trabalho, mas sentia que faltava algo em mim, pois desde que voltei não tive nenhuma notícias da Claudia, eu não tinha vontade de fazer nada, não queria falar com ninguém, não queria nada, apenas queria ter notícias dela, três semanas se passaram, um dia no final do meu expediente, era uma sexta-feira e teria um feriado prolongado pela frente e eu estaria sozinha por eternos quatro dias e eu saí indo ao estacionamento pegar minha moto pra ir à minha casa, mas quando peguei o capacete, ouvi alguém chamando meu nome. 

Olhei para ver quem me chamava, vi que era um homem alto, de cabelos grisalhos, com um sorriso simpático nos lábios. Ele com toda educação me pediu licença e perguntou se eu era a Kelly, respondi que sim e perguntei quem era ele, ele apenas me disse que havia ido me buscar e me entregou uma rosa que já estava murcha, dizendo que a pessoa que o mandou me buscar, disse apenas que me entregasse aquela flor, que eu saberia quem era. Naquele momento meu coração disparou, minhas mãos ficaram trêmulas e suadas, ele então perguntou se eu estava bem, respondi com um sorriso que estava ótima e pedi para que ele me levasse rápido ao encontro da pessoa. Entrei no carro ainda tremula e ele me levou até um hotel 5 estrelas, chegando lá desci do carro, e ele me acompanhou até aa balcão, eu me identifiquei e o porteiro me disse que eu poderia subir até o quinto andar e procurar o apartamento 501, bati à porta e quando ela abriu vi aquela linda mulher que me esperava de baços abertos, naquela hora eu quis gritar, correr, voar nos seus baços, entrei no quarto e nos beijamos demoradamente, aquele beijo me levou às alturas, me levou ao céu e ao paraíso. Sentamos na cama e começamos a conversar, Claudia então me explicou que ela não havia me procurado, pois haviam a escalado em outra viagem que durou 15 dias e quando voltou ela começou a me procurar, me encontrando através das informações que eu fornecera ao adquirir o pacote do cruzeiro. Naquele quarto à meia luz, nossos corpos se uniram entre beijos e caricias ardente, suas mãos me tocavam suavemente, sua boca percorria cada canto de meu corpo e parecia conhecer bem o caminho. Eu gemia a cada toque, a cada beijo e eu queria mais e mais. Mãos atrevidas, corpos suados, sussurros, com seus movimentos mágicos me deixavam enlouquecida e sem nenhum pudor. Não pude resistir ao tesão que sentia, fui descendo com minhas mãos acariciando seu corpo até chegar ao seu bumbum e suas coxas. Tirei seu vestido e subi minhas mãos até seus lindos seios a deitei na cama fazendo uma massagem deliciosa nela e ao voltar no seu bumbum comecei a acariciar sua boceta e seu cuzinho. Abri bem sua bocetinha até deixar saltar seu clitóris para fora, apoiei minha mão sobre ele e comecei a massageá-lo levemente, ela estava com os olhos fechados, mas não conseguia disfarçar o prazer que sentia logo eu senti seu néctar quente escorrer da sua boceta melecando meus dedinhos, então meti minha boca em sua boceta e suguei aquele seu mel delicioso. Ela gemia baixinho pedindo para eu não parar. Então subi com minha boca e comecei a beijar os bicos dos seus seios e depois os lambi e os chupei deliciosamente, estávamos as duas loucas de tesão, então nos posicionamos fazendo um 69 maravilhoso e enquanto nos chupávamos, ela enfiou um dedo no meu cuzinho me fazendo soltar gritos de prazer, ficamos naquela posição por algum tempo, até que explodimos num orgasmo intenso, depois de algum tempo, nos levantamos e fomos tomar um banho e dormimos abraçadas. No dia seguinte, acordei me sentindo leve, feliz ela ainda dormia como anjo, me levantei, tomei um banho, me vesti e liguei para o restaurante, pedindo nosso café da manhã, quando chegou o café Claudia já havia tomado seu banho, depois que tomamos o café, fomos até a academia do hotel malhar um pouco, passamos um final de semana inesquecível, bebemos, dançamos e no divertimos muito. Chegou o domingo ela se despediu e voltou para sua cidade, mas deixou uma promessa que voltaria sempre que pudesse, só que até esse momento não aconteceu ainda.

 Esse é mais um final de uma história que eu fico sozinha.

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