13 de maio de 2018

A DAMA E A PUTA


       Bom, gente quase todas minhas amigas e alguns desconhecidos que já leram meus contos, sabem que a pesar de ser totalmente lésbica desde meus 14 anos, eu por questões familiares, tive que me casar com um homem, mas isso durou apenas 9 meses e logo que me separei resolvi morar sozinha e seguir minha vida, então desde aquele dia me tornei uma mulher bem resolvida no que se refere a minha vida sexual. Depois de vários anos e de muitas aventuras, decidi colocar tudo no papel e por consequência no computador e publicar toda a minha história de vida.



    Sei que talvez esses contos sejam repletos de clichês, mas convenhamos, existe algo mais clichê do que o fetiches e fantasias? Então nesse conto resolvi mostrar meus dois lados, sendo o meu lado de uma Dama para a sociedade, mas que se transforma em uma Puta na cama e que por arrogância quer entrar nas fantasias de outras pessoas a procura da puta que quase todos nós temos dentro de si. Não vou aqui descrever ninguém, pois isso são simples fantasias que a maioria tem, vocês podem usar suas imaginações e ciar também as suas, com personagens que quiserem, mas se possível, divida-os comigo ou não sei lá. Eu sempre fui uma Dama ou como dizemos nós lésbicas “uma lady”. Mas a minha Puta interior estava guardada dentro de mim e não era passiva. Então, naquele momento eu não queria ser chamada de puta e sim de uma mulher livre e sem preconceitos, já que uma Dama vive com tantos limites, usando roupas decentes e tudo mais, mas eu não queria ser desse jeito, queria usar roupas extravagantes, mas nunca ser vulgar. Eu queria ser ousada, queria provocar e ser provocada, queria me libertar, mas para isso eu precisa de uma parceira que sabia dominar a Dama e libertar a Puta em mim. Então um dia eu estava na minha moto andando pela cidade e resolvi entrar em um bar, onde sempre reuniam o pessoal LGBT e foi lá que conheci alguém, uma mulher incrivelmente linda para os meus padrões de beleza e vi nela uma possível parceira para as minhas aventuras. Durante a nossa conversa eu me questionava se ela toparia um jogo de sedução comigo, pois a puta que havia dentro de mim estava impaciente para ser libertada, durante nossa conversa ela me disse ser bissexual e aquilo me instigou ainda mais, eu pensava de quanta liberdade aquela mulher tinha e até senti um pouco de inveja dela, pois eu sentia todo o fogo e desejo aflorar em minha mente, sentia vontade de dividir sensações e ver as ousadias que seria capaz de fazer. Quais seriam seus limites sexuais, até onde ela ou eu iriamos, eu ficava imaginando se ela mostraria o caminho que eu deveria seguir e será que haveria o momento para saber se eu teria também a coragem para jogar o jogo da sexualidade e o mais importante era descobrir se ela era uma parceira a altura de libertar a puta que insistia em saltar de dentro de mim. Depois de muita conversa e muitos goles, decidir ir para casa sozinha, mas sem deixar de pensar naquela mulher imprevisível, o final de semana chegou então lá fui eu naquele mesmo bar a procura de alguém, mas torcendo que esse alguém fosse aquela mulher que conheci no outro dia. Me sentei junto ao balcão, pedi uma cerveja e um drink, fiquei ali sentada, bebericando minha cerveja e as vezes meu drink, eis que de repente, senti um calor em meu pescoço e lego em seguida senti algo molhado, como se alguém passasse a língua no meu pescoço, aquilo me fez arrepiar toda, então me virei para ver quem estava atrás de mim e de repente me vi olhando para aquela mulher deslumbrante. Ficamos por um tempo trocando olhares de sedução, então eu disse com um sorriso malicioso, que ela só começasse o que ela pudesse terminar e continuei dizendo que seria ótimo, pois comigo, pois comigo talvez não haveria nenhum limite para nós, Ela sorriu com um olhar de dominadora e falou que eu poderia ter certeza que com ela também não haveria limites algum e continuou dizendo que eu só precisaria dizer onde, quando e como seria, aquelas palavras e o olhar daquela mulher me fez arrepiar  toda novamente, me deixando toda molhada e exaltadíssima.

               
    Nossos olhares ficaram ainda mais intensos e longos, os nossos toques eram sutis e não demorou muito para que virassem beijos e caricias alucinantes. Eu já estava sufocada com tudo que ela fazia ali naquele bar, então eu perguntei se ela queria sair dali, pois ali havia muita gente e nós poderíamos ficar mais à vontade em outro lugar, ela então num sussurro ao meu ouvido disse que sim, rapidamente saímos do bar e fomos até o estacionamento onde estava a minha moto, montamos e seguimos para a minha casa. Chegando lá eu disse a ela para sentar no sofá, fui até a geladeira, peguei uma garrafa de vinho duas taças e voltei para a sala onde ela estava, sentei-me ao seu lado e  começamos a beber, só naquele momento perguntei seu nome, ela com um sorriso bem safado, respondeu que se chamava Sandra, que era casada, mas que seu marido havia viajado para outro pais a trabalho, por isso ela tinha saído sozinha naqueles dias e antes que eu falasse alguma coisa, ela me surpreendeu com um beijo ardente que me fez estremecer inteira, ela pareceu que queria ser a dominadora daquela puta que queira, mas insistia em não sair de dentro de mim. Então ela passou a beijar meu pescoço, lamber minhas orelhas, mordiscar meus lábios, até descer sua língua para meus seios onde se deliciou com meus mamilos rosados agora duros de tesão. Ela mamava com força, depois contornava o mamilo levemente com a língua me deixando cada vez mais louca e molhada, enquanto alternava sua boca em  meus seios, uma das suas mãos explorava minha bucetinha melada e quente me fazendo contorcer  feito serpente preste a morrer em sua boca e mãos, vendo a minha situação naquele momento ela resolveu descer com sua boca me lambendo, parando por alguns segundos em meu umbigo, me arrancando suspiros de prazer, mas ela também já não aguentando mais de tanto tesão foi descendo sua boca até alcançar meu grelinho ,beijando o demoradamente e sugando o como se fosse um pirulito, enquanto eu me derretia toda num gozo alucinante, melecando o tapete com o meu néctar quente. Quando ela colocou minhas pernas para cima me fazendo segurá-las bem abertas e caiu de boca em minha boceta eu já havia gozado duas ou três vezes sem parar, sua língua hábil explorava todo o contorno de minha boceta, indo desde o meu grelo até meu cuzinho,  enquanto seus dedos me defloravam e meus néctar escorria abundantemente pela sua boca e minhas pernas, mas, de repente ela parou, tirando o resto das suas minúsculas lingerie ficando completamente nua na minha frente, então eu pude finalmente contemplar aquele seu corpo maravilhoso e seus lindos seios enormes, mas durinhos, uma boceta deliciosamente carnuda e enorme com um grelo vermelho, enorme e duro. Ela então levantou novamente minhas pernas e subiu sobre elas encaixando sua buceta na minha e começou a rebolar esfregando nossos grelos me fazendo delirar e gemer feito louca até que gozamos juntas e pude sentir seu também o seu néctar quente escorrendo pela minha boceta.


      Ela então levantou novamente minhas pernas e subiu sobre elas encaixando sua boceta na minha e começou a rebolar esfregando nossos grelos me fazendo delirar e gemer feito louca até que gozamos juntas e pude sentir seu também o seu néctar quente escorrendo pela minha boceta. Depois ela me virou de costas no tapete, deitou em cima de mim, então começamos uma 69 delicioso, naquele momento fiz o que de melhor que eu podia dar, fazendo com maestria tudo que ela fazia comigo, suguei todo o melzinho que escorria da sua boceta e ao mesmo tempo a fodia com os dedos, até que senti o orgasmo chegando mais uma vez então novamente gozamos juntas, uma na boca da outra, continuamos a nos chupar até deixar nossas bocetas limpinhas, ficamos mais um tempo ali abraçadas apenas trocando carinhos sem dizer nenhuma palavra, então nos levantamos e demos outro beijo ardente daquele que de tirar o fôlego, depois saímos andando abraçadas rumo ao banheiro e tomamos eu belo bando juntas, términos o nosso banho e fomos juntas prepararmos o almoço, pois aquele noite de amor e sexo nos deixou famintas. Quando terminamos de almoçar, voltamos para o quarto e dormimos agarradinhas a tarde toda. Acordei com a Sandra acariciando meus seios e minha barriga, olhei para ela com um sorriso safado que só eu sei sorrir e a puxei sobre mim, nossos lábios se colaram e nos beijamos ardentemente durante vários minutos enquanto nossas mãos percorriam cada curva dos nossos corpos. O contato do seu grelo enorme com o meu, me deixava ainda com mais tesão, a ponto do meu corpo parecer levar choques o tempo todo, então parei de beijar sua boca e comecei a beijar seu pescoço enquanto minhas mãos apertavam seus seios deliciosos, apertei-os de uma forma que seus bicos se encontravam, então comecei a lambê-los num ritmo cadenciado, ora um, ora outro enquanto rebolava minha boceta na sua, depois de algum tempo naquele esfrega, esfrega, nossos orgasmos ficaram seguidos, um atrás do outro, sem parar, nossos néctares se misturavam formando uma poça em cima do lençol, ela gemia e implorava pra ser chupada, então a virei e começamos num 69 alucinante, esfregando minha boceta encharcada na sua boca faminta, enquanto eu me deliciava na sua boceta molhada. Sua língua explorava cada milímetro de minha boceta que insistia em escorrer e esguichar meu néctar aos montes, e foi ai que senti um dedo me penetrar o cuzinho apertado, gemi e gritei de prazer naquele momento, meu cu piscava sem parar querendo mais, me abri um pouco mais pra ela  e logo senti outro dedo me penetrando, resolvi então fazer o mesmo com ela, Sandra rebolava deliciosamente facilitando a penetração e logo eu já estava com 3 dedos socados em seu cu, enquanto Sandra quase enfiava sua mão toda dentro de mim. nossos gemidos e gritos de tesão eram cada vez mais altos até que não aguentamos mais e gozamos juntas de forma tão intensa que mal conseguimos nos mexer por um tempo, quando finalmente reuni forças para retirar minha mão do seu cu, virei sobre seu corpo e nossas bocas se encontraram mais uma vez num beijo calmo e caliente. Depois de alguns minutos abraçadas, ela se levantou, me deu um beijo delicioso chupando e lambendo seu gozo de meu rosto, depois deitamos abraçadas e acabamos adormecendo, acordei no dia seguinte e notei que Sandra já havia ido embora. Fiquei ainda por algum tempo deitada com meus olhos fechados, pensado que a partir daquela noite, eu seria uma puta sem nenhum pudor entre quatro paredes. Bom, lindas depois daquele dia eu nunca mais encontrei Sandra, mas confesso a vocês que também eu nunca mais fui a mesma mulher.

     Espero que gostem e Comentem mais essa loucura minha.



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