1 de maio de 2018

MINHA ESCRAVA SUBMISSA

   
    Quando eu tinha de 18 pra 19 anos, tive uma fase na minha vida que todos me diziam que eu era perversa, pois eu gostava de judiar de garotas tipo submissa, mas eu achava tudo àquilo normal e nem ligava para o que os outros diziam. Nessa época conheci a Dra. Ane Ventura, que era uma mulher bem mais velha que eu, talvez uns 35 anos, casada, mas extremamente linda. Ela é uma advogada e seu marido e dono de um escritório mais conceituado da minha cidade, na realidade eu já a conhecia, mas não na intimidade. Num belo sábado, algumas amigas me convidaram pra sair e fomos dar um passeio no shopping, depois de algumas horas elas disseram que iriam embora, mas eu como estava muito a fim de me divertir, fiquei sozinha mesmo, então fui à rodoviária, peguei um ônibus indo para uma cidade vizinha. Chegando lá, encontrei algumas amigas que estavam bebendo numa lanchonete, me juntei a elas e ficamos conversando, até que uma delas deu a ideia de irmos para uma boate GLS, que topamos na hora. Entramos na boate, que já estava superlotada e fomos direto pra pista dançar. Quando já estávamos cansadas, resolvemos sentar um pouco pra bebermos alguma coisa, só que na saída da pista vi uma mulher, dançando e dando uns agarro em outra mulher num canto da boate, percebi então que se tratava da Dra. Ane e sem que me visse eu cheguei próximo a ela e a cumprimentei com uma cara de surpresa, quando ela viu que era eu, pois já nos conhecemos de uma festa na casa de um tio meu, ficou toda vermelha, amarela, sei lá que cor era, rsrs, de tanta vergonha de mim. Ai eu disse pra que ela ficasse sossegada, pois eu era super discreta e que ninguém iria saber que ela estava numa boate Gay, mas ela teria que me dar uma carona na volta. Passado o susto ela conseguiu dizer alguma coisa e concordou em me levar. Despedi-me dela dizendo pra que se divertisse bastante, pois eu estaria pela boate com minhas amigas e pra ela não se esquecer de mim, quando for embora, ela ainda atordoada moveu sua cabeça positivamente. Eu então dei uma piscada bem safada pra ela e fui me juntar com minhas amigas. Passado algumas horas a Dra. Ane me procurou dizendo que já estava indo embora, então eu me despedi das minhas Amigas e a segui até seu carro. Antes de sair com o carro ela deu um suspiro longo e me disse pra que eu jamais dissesse pra alguém que a tinha encontrado em uma boate Gay, muito menos pra sua família, pois ninguém fazia à mínima ideia que ela curtia aquilo, ai eu toda suprema, disse que ela poderia ficar sossegada, pois não contaria nada desde que ela fosse boazinha comigo e peguei meu celular e mostrei algumas fotos que eu havia tirado dentro da boate, sendo todas as fotos dela se pegando com a outra garota, quando ela viu as fotos quase desmaiou de susto, e me disse quase chorando pra que eu não brincasse com ela e nem mostrar pra ninguém aquelas fotos, inclusive pra sua família, pois ela era uma mulher respeitada na sociedade e tinha um casamento estável. Eu a acalmei dizendo pra ela ficar tranquila, pois eu não mostraria pra ninguém, mas ela teria que realizar alguns desejos meus. Então ela se acalmou e eu disse pra irmos embora pra casa, mas antes que ela saísse com o carro eu mandei que ela ficasse totalmente nua pra dirigir, ela de novo me olhou assustada e disso que não faria aquilo, então mostrei meu celular a ela e disse que a decisão era só dela, pois com apenas num clique eu espalharia suas fotos na rede, ela então sem poder lutar, tirou toada sua roupa, ficando completamente nua. Deu a partida no carro e ainda com uma cara que misturava raiva e choro seguiu para a nossa cidade, no caminho perguntei a ela onde estava seu marido e filhos, ela me respondeu que seu marido tinha viajado e volataria no outro final de semana e seus filhos estavam de ferias no sitio dos avós em São Paulo e voltariam em 15 dias. Então eu dei um sorriso malicioso e falei que tinha gostado da noticia, pois eu teria uma escrava por uma semana inteira. Ela me olhou assustada e perguntou o que eu iria fazer e eu com um sorriso disse pra que ela seguisse até sua casa, pois como meus pais não estariam em casa por uma semana, eu iria ficar com ela, e sem dizer mais nada ela seguiu pra sua casa e guardou seu carro na garagem. Saímos do carro, e logo tirei outra foto com ela ainda nua, ela abriu a porta e entramos logo na sala tirei outra foto e a chamando de vadia perguntei ha quanto tempo ela curtia boates gay e mulheres. Ela me olhou e disse que desde solteira que gostava, mas que ninguém da sua família ou amigos sabia e nem poderiam saber daquele seu fetiche. Ai eu falei que eu não sabia que ela era tão safada assim, a ponto de conseguir esconder todo esse tempo. Ela deu um suspiro profundo tentando reunir todas as suas forças respondeu, que antes ela morava em São Paulo então era fácil de esconder, depois que mudara pra minha cidade ela foi poucas vezes em boates e naquela que eu a encontrei seria a sua primeira vez, e quase implorando disse pra que eu apagasse as fotos e não tirasse mais, que ela me daria um bom dinheiro pra mim. Então dei uma gargalhada e disse que não era dinheiro que eu queria e sim fazê-la de minha escrava por alguns dias, pois aquilo era um grande fetiche meu. Foi ai que percebi nos seus olhos que no fundo ela estava gostando da ideia.



Ela me disse que toparia ser a minha escrava, mas perguntou por quanto tempo iria durar aquela brincadeira. Então disse com uma voz firme, que ela perguntava demais e o tempo iria durar até quando eu quisesse, continuei com minha cara de seria e mandei que ela ficasse de quatro igual uma cadela. Fui até seu quarto e peguei um cinto de couro no seu armário, voltei para sala e mandei-a a caminhar igual uma cachorra no cio, ela obedeceu, mas parou antes que eu mandasse então lhe dei uma cintada bem forte na sua bunda, fazendo-a soltar um grito alto e eu disse que ainda não tinha a mandado parar. Ela sentindo a dor da cintada em seu traseiro e instintivamente levou as mãos ao bumbum, eu pra a fazer tirar sua mão dei outra cintada e a chamando de cadela falei pra que tirasse as mãos da sua bunda, se não quisesse levar cintada em seu rostinho lindo. Ela então tirou as mãos do bumbum, continuando a caminhada. Eu sentei no sofá, cruzei minhas pernas e fiquei a observando. Depois de alguns minutos me levantei, passei o cinto em volta do seu pescoço e a puxei pra que ficasse em pé na minha frente, coloquei uma das minhas mãos em seu seio e comecei a apertar o seu biquinho rígido, enquanto com a outra mão dava tapas e mais tapas em sua bunda, apertando suas nádegas. Continuei a dar tapas na bunda e beliscões nos bicos dos seus seios, aquilo estava me deixando muito excitada, percebi que ela também se excitava, pois sua boceta começou a ficar molhada. Então dei uma risada e perguntei se ela gostava de ser tratada daquele jeito, ela não disse nada, mas eu sentia que ela se excitava muito ao ser tratada como uma escrava sexual, mas ela não queria admitir. Então apertei e torci com ainda mais forte seus bicos, a fazendo soltar gemidos altos e ordenei pra que ela respondesse a minha pergunta, ela quase chorando de dor, respondeu que nunca havia passado por uma humilhação igual aquela e não estava gostando. Então levei minha mão até sua boceta melecada, meti dois dedos dentro dela e perguntei num tom irônico o porquê então que ela estava excitada, ela permaneceu sem dizer nada. Então apertei um pouco mais o bico do seu seio e ela deu um grito de dor dizendo que ela estava sim com muito tesão, mas que eu não precisava judiar tanto dela como estava fazendo. Então mandei que ela ficasse de quatro novamente, fosse até a cozinha e me trouxesse um copo D'Água, ela já se mostrando obediente foi igual a uma cadelinha até a cozinha. Nesse meio tempo tirei minha calcinha, abri minhas pernas e fiquei aguardando o seu retorno. Minha boceta já estava escorrendo um melzinho só com aquelas preliminares. Quando ela voltou e me viu naquela posição, a sua cara de choro sumiu e vi um brilho de safadeza no seu olhar, peguei o copo da mão dela e ordenei que se ajoelhasse na minha frente e viesse cheirar minha boceta igual a uma cadela. Ela se aproximou de mim, começando alisar minhas pernas e ao olhá-la de relance, vi um leve sorriso em seus lábios, mandei que tirasse as mãos e colocasse nas costas, peguei minha calcinha e amarrei ambas as mãos. Ao encostar o nariz na minha boceta, eu me arrepiei toda, aos poucos ela veio me lambendo igual a uma gata no cio, não imaginava que aquela mulher chupasse tão gostoso. Relaxei no sofá curtindo aquele sexo oral delicioso, ao olhar por entre as pernas dela, vi seu mel escorrer pelas pernas abaixo, aquela visão era impossível de resistir, mandei que parasse de me chupar, levantasse aquela bunda maravilhosa pra mim e ficasse de cara no tapete. Desatei o cinto do seu pescoço e dei algumas cintadas nas suas costas, nada muito forte, queria apenas deixar aquela pele branquinha marcada de vermelho. Aquilo excitou as duas e a cada cintada que ela tomava, ela se contorcia no chão e sua boceta brilhava mais e chegava até a pingar. Cheguei até aquela bunda redonda e gostosa, dei um tapa de mão cheia para ficar com a marca dos meus dedos, fui acariciando cada banda até chegar naquela boceta rosadinha e suculenta, só de olhar minha boca salivava pra sentir o seu gosto. Cai de boca e língua naquela boceta em chamas e a chupei deliciosamente, a fazendo gemer intensamente, então eu parei de chupá-la, pois eu queria foder aquela boceta de um jeito diferente, mas ali não havia nenhum brinquedo pra eu usar, então me levantei, mandando ela me aguardar naquela posição que estava, fui até a cozinha, abri a geladeira e procurei algo que servisse como consolo, achei uma cenoura enorme e pensei que era com essa mesmo que eu iria me divertir. Voltei pra sala e vi que a Dra. Ane estava aprendendo como ser obediente, pois ela estava na mesma posição que a tinha deixado. Sentei-me no sofá logo atrás naquela bunda gostosa, dando-lhe mais um tapa bem forte a fazendo dar um grito, ai dei uma lambida de baixo pra cima, começando no seu clitóris, indo até seu cuzinho, depois pequei a cenoura e a enfiei toda no seu rabo sem dó, enquanto ela gemia freneticamente.



Meti meus dedos na sua boceta e ela urrava louca de tanto tesão. Depois de alguns minutos e ela ter gozado intensamente, a puxei pelos cabelos, colocando novamente sua boca na minha boceta pra que ela me chupasse até eu gozar e ela me chupou loucamente, depois e ter gozado bastante e já exaustas eu a levei até sua cama e dormimos até às 9 da manhã. Eu acordei, tomei meu banho e mandei que ela tomasse também, pois iriamos sair pra fazer umas comprinhas. Quando ela voltou do banho eu já tinha preparado suas roupas que ela iria usar, só que escolhi as roupas a dedo, eu achei no fundo do seu armário uma micro saia e uma blusinha muito decotada e mais nada, quando ela viu as roupas ficou assustada e me disse que fazia anos que não usava aquilo e quando usava era só em casa mesmo, então ela perguntou onde estava a calcinha e o sutiã e fez menção de pegá-los, como ela estava nua dei-lhe uma cintada na sua bunda e disse que ela iria sair comigo só com a saia e a blusa. Seu coração quase parou ao me ouvir dizer aquilo, pois ela não acreditava que eu iria obriga-la a sair na rua, vestida daquele jeito. Ai eu falei que se ela não vestisse aquela roupa eu não cumpriria meu trato e publicaria suas fotos, ela então sem poder resistir acabou vestindo com uma cara de brava, depois que ela estava pronta, eu cheguei perto dela e ajeitei um pouco mais sua blusa, deixando uma boa parte dos seus seios amostra. Entramos no carro, mas ante de sairmos ela me perguntou pra onde iriamos, eu a olhei com minha cara de puta safada e disse que era pra ela seguir pro centro e que quando chegasse eu diria o local correto onde iriamos. Ela então seguiu minhas ordens saindo com o carro. Chegamos ao centro da cidade e eu falei pra ela estacionar que iriamos dar uma volta a pé, ela atendeu minha ordem e procurou um estacionamento, antes de descermos do carro eu disse que a cenoura que usei na noite anterior não estava legal e eu a chamando de Dra. perguntei que tipo de brinquedos sexuais ela gostaria que eu usasse nela. Ela toda envergonhada disse que gostaria que eu usasse um vibrador, então dei um sorriso maléfico, desci do carro, a mandei descer também e disse que realmente precisávamos fazer uma compra boa. Saímos pra rua e ela com muita vergonha da sua roupa tentava disfarçar com as mãos, mas era em vão, chegamos perto de um sexy shop e falei pra ela que era ali que faríamos nossas compras, ela com muita vergonha me seguiu até a loja. Chegando ao balcão da loja fomos atendidas por um rapaz muito educando que nos cumprimentou, olhando para a Dra. Ane surpreso, pois ele a conhecia e ela tentava se disfarçar, mas sem êxito. Então pedi pra que o rapaz nos mostrasse tudo que ele tinha pra se realizar fantasias. Ele deu um sorriso e saiu pra buscar os produtos que tinha, logo ele voltou com vários itens e disse pra que ficássemos a vontade pra escolhermos. Nossa tinha muitas coisas pra olharmos e escolhermos, então peguei um vibrador enorme, o coloquei na minha boca e dei uma chupada e perguntei pra Ane se estava bom aquele, ela toda envergonha respondeu baixinho que sim, depois peguei um strapon e coloquei em mim, pra ver como ficava, dei uma voltinha pra que ela me observasse e perguntei o que ela achava, ela sem jeito respondeu que estava ótimo, mas no fundo ela queria mesmo era ir embora daquele lugar, antes que chegasse mais gente conhecida dela, depois de separar os dois produtos, peguei um conjunto contendo uma algema, uma mascara, um top de couro e um chicote, ela só me olhava espantada, mas não dizia uma única palavra. Peguei também uma coleira e uma guia de couro e pra terminar pedi para o vendedor me mostrasse uma fantasia de empregada doméstica. Ele então me mostrou uma fantasia bem sexy, então mandei que Ane a experimentasse e me mostrasse como iria ficar, ela toda vermelha de vergonha entrou no trocador e quando saiu vi que ela estava linda e até pensei e fazê-la ir pra casa vestindo aquela fantasia, mas mudei de ideia, pois seria muito cruel pra ela, então a mandei tirar a fantasia, separei as compras que ia levar, indo até o caixa, a mandei pagar e a fiquei aguardando na porta da loja. Saímos de lá e voltamos pra sua casa, no caminho paramos num restaurante pra comprar comida e seguimos nosso trajeto. Chegando a sua casa antes de almoçarmos a levei até seu quarto e mandei que ela colocasse a roupa de doméstica, que consistia apenas de uma saia e uma blusa curtíssima, um avental e um adereço pra cabeça. Ela então a vestiu sem usar calcinha ou sutiã, peguei a coleira e coloquei no seu pescoço prendendo a guia nela, entreguei o vibrador a ela, dei um sorriso malicioso e perguntei se ela já havia usado uma igual, e ela timidamente respondeu, que já tivera um e o usava quando o seu marido saía pra viajar, mas ele estragou e ela o jogou fora.



     Então a entreguei o vibrador e mandei que a deitasse na cama e me mostrasse como ela o usava, ela então se deitou com ele nas mãos, abriu suas pernas, mas com vergonha de mim tentou resistir em usá-lo. Então mostrei lhe o celular dizendo que era ela quem decidiria o que fazer com aquelas fotos. Diante do que eu disse, ela ainda meio que sem jeito, ligou o vibrador e começou a passá-lo sobre suas coxas e depois no seu clitóris sem penetrá-lo, então eu disse que talvez se eu a ajudasse, ela relaxaria e me mostraria como se usa aquilo. Então me ajoelhei e comecei a lamber sua boceta que já estava toda lambuzada, então ela abriu um pouco mais suas pernas e deslizou o vibrador junto com minha língua sobre sua boceta melada. Ela com os olhos fechados começou passar o vibrador pra cima e pra baixo e eu com minha mão massageava seus seios e comecei a beliscar os seus mamilos rígidos, ela então enfiou o mastro todo dentro da sua boceta, fazendo movimentos de vai e vem de leve. Eu subi com minha boca continuando a me deliciar em seus seios deliciosos, enquanto ela mordia seus lábios sentindo aquela deliciosa sensação de prazer, sua boceta vibrava como nunca ao sentir aquele pau de silicone a penetrando. Sua respiração começou a ficar mais acelerada, sua mão grudava em um dos seus seios, apertando e torcendo os seus mamilos inchados e o vibrador na sua outra mão se movimentava cada vez mais rápido, entrando e saindo da sua boceta. Logo ela sentiu seu melzinho começando a escorrer de dentro na sua gruta encharcada e correndo pelo seu rego, lubrificando seu cuzinho, eu que ainda chupava e mordia seus mamilos, percebi todo aquele mel delicioso e não resisti e desci com minha boca novamente e comecei a sugá-lo deliciosamente, a fazendo contorcer os quadris forçando sua boceta contra a minha boca. Seu corpo estava todo molhado de suor, seus olhos continuavam fechados, o vibrador trabalhava intensamente entrando e saindo da sua boceta, e eu continuava me deliciando com o seu gozo e com o seu prazer incontrolável. Ela já estava muito próxima de chegar ao seu orgasmo, quando eu segurei na sua mão tirando o vibrador de dentro da sua boceta, Ela então abriu seus olhos e me olhou como que reprovando o que eu tinha feito. Então sorri e disse para que ela se acalmasse que logo ela teria o seu orgasmo. Então peguei a embalagem que continha às algemas e o chicote, eu estava vestindo o Top de couro preto coloquei as munhequeiras também pretas e a máscara. Então a segurando firme pela a guia, mandei que ficasse de quatro na cama e esticasse seus braços e a algemei na cabeceira da cama, coloquei o strap on em mim, mas ainda não fiz nada naquele momento, me ajoelhei por trás dela abrindo bem suas pernas e comecei a chupá-la, beijando sua virilha e seu clitóris, passando minha língua no seu grelinho duro, indo até seu cuzinho, fazendo-a delirar de tanto tesão, depois comecei a chupar com mais vontade sua bocetinha deixando-a cada vez mais louca de tesão e ela gemendo como uma puta safada implorava para que eu chupasse cada vez mais. Depois de chupá-la por alguns minutos, coloquei o strapon na sua boca a fazendo chupá-lo até deixá-lo bastante lambuzado com sua saliva, em seguida comecei a esfregar a cabeça daquele pau no seu grelo duro e sensível, fazendo a enlouquecer como uma cadela cio. Quando percebi que ela não aguentaria mais atolei aquele pau de borracha todo na sua bocetinha, e comecei a bombeá-la num movimento vai e vem frenético, a fazendo suspirar e pedir mais e mais, ai peguei o plug anal e o enfiei todo no seu cuzinho, deixando-a maluca, se contorcendo sem parar, até que ela deu um grito que mais parecia um urro e explodiu num orgasmo intenso. Então tirei o strap todo lambuzado do melzinho que saía da sua boceta e o coloquei na sua boca, pra que ela o chupasse e sentisse seu próprio gosto, enquanto eu continuava fodendo o seu cuzinho com o plug e ela com uma cara de cachorra safada, me olhava satisfeita com tudo aquilo. E eu a chamando de puta e cachorra vadia falava pra ela chupar e mamar naquele cacete todo melecado do seu gozo e deixá-lo bem limpo. Toda aquela transa me deixou maluca de tesão, minha boceta já estava toda melada só de chupar e foder aquela mulher deliciosa. Virei-a de frente pra mim, mas ainda com as mãos algemadas na cabeceira, tirei o strapon da sua boca, mas deixei o plug anal no seu cu, pois eu tinha planos pra ele mais tarde. Levantei da minha posição e sentei com a minha boceta na sua boca e só de chegar perto lambuzei todo seu rosto com meu melzinho, que já escorria pela minha boceta. Comecei a rebolar gostoso naquela língua deliciosa, eu rebolava com tanta vontade que até a sufocava com a pressão que fazia de tão gostoso que estava e minha submissa me chupando, quando eu estava perto de gozar, mudei de posição fazendo um 69, pois queria gozar chupando aquela boceta que já estava toda melada novamente, Ane assim como eu era uma insaciável. Ao primeiro toque da minha língua naquele grelinho durinho, ela se arrepiou toda e soltou um gemido, aproveitei pra enfiar minha língua toda dentro da sua boceta e continuei a rebolar ainda mais forte na sua boca, tudo aquilo estava uma delicia que até gozamos praticamente juntas uma na boca da outra. Levantei de cima dela, coloquei o strapon nela e sentei com vontade naquela piroca de borracha, cavalguei igual a uma puta louca. E chupava, mordia e arranhava seus seios, pois no final de tudo aquilo, eu sabia que ela estaria cheia de marcas das minhas unhas e meus dentes, mas era essa mesmo a minha intenção. Conforme eu rebolava em cima dela, a cinta do strapon fazia mais pressão no plug anal, a fazendo gritar de prazer.



    Ela então começou a meter em mim com mais força, não demorou muito eu estava gritando e gemendo alto colocando pra fora todo meu orgasmo, ela gozou logo em seguida. Com meu corpo mole me deixei cair por cima dela e tive força apenas para tirar as algemas. Acabamos adormecendo uma enrolada na outra, mas foi um cochilo rápido, pois acordamos com as nossas barrigas roncando de fome, depois de todo aquele sexo gostoso. Levantamos, fomos tomar um banho rápido, nos lavamos e a fiz colocar novamente a fantasia, inclusive a coleira com a guia e fomos para a cozinha, mandei que preparasse o nosso jantar. Dessa vez ela não titubeou e ainda tinha um brilho nos olhos e um leve sorriso nos lábios, lábios esses que estavam inchados de me chupar e das mordidas que dei na hora do nosso banho. Depois de pronto ela retornou a mesa trazendo nossos pratos, colocou um na minha frente e o outro em frente à cadeira ao lado, mas antes que ela sentasse, eu a impedi e disse que ela não iria comer sentada na cadeira e sim sentada na mesa, com as pernas abertas de frente pra mim e que ela comeria o que eu desse pra ela. Ela arregalou os olhos, mas fez o que lhe pedi. Só por conta dessa ordem já conseguia enxergar a boceta dela brilhando de excitação e conforme fui a alimentando usando umas das minhas mãos, com a outra mão ia alisando seus seios, sua barriga, suas coxas e sua boceta, essa então já estava molhando a mesa, mas eu disse que ela só poderia gozar depois que terminássemos de comer. Ao mesmo tempo em que eu dava uma garfada de comida em sua boca, eu enfiava dois dedos dentro da sua boceta, ela gemia forte sem que eu soubesse se era por conta da comida estar deliciosa ou de estar sendo fodida por meus dedos. Ao terminarmos o jantar, ela começou a se mexia impaciente na mesa tentando segurar seu orgasmo, mas como eu queria mostrar pra ela quem mandava ali, levantei da cadeira, fui até a pia peguei um pote com água e ao me retornar, ela me olhou assustada como se perguntando o que eu iria fazer com aquele pote. Virei a minha cadeira e coloquei o pote um pouco mais a frente e ordenei pra que ela descesse da mesa e fosse beber a sua água, pois uma cadela devia beber água no pote e não no copo. Os olhos dela se arregalaram e se encheram de água, o que me deixou satisfeita com aquela minha atitude, dei um sorriso diabólico lhe mostrando o quanto eu estava gostando daquela situação. Sentei na cadeira e a esperei ir para a posição que eu havia ordenado, ela então ficou de quatro e começou a beber a água igual a uma cadelinha obediente, ao olhar pra sua boceta vi que seu mel escorria pelas suas coxas. Aproximei-me e enfiei dois dedos dentro naquela boceta faminta e sedenta pra ser fodida, de repente ela parou de beber a água e instantaneamente lhe dei um tapa forte na sua bunda e ordenei que voltasse a fazer o que eu havia mandado e só parasse quando recebesse ordem pra tal. Ela voltou a beber água e eu voltei a fodê-la devagarinho, escutando seus gemidos junto com as lambidas que ela dava na água. Como eu já estava nua comecei me masturbar vendo toda aquela situação e vendo aquele cuzinho pedindo atenção, parei de me masturbar, lubrifiquei meus dedos no eu próprio mel e enfiei no seu cu fazendo um vai e vem frenético, ela gemia igual a uma gata no cio, e conforme ela se mexia pra frente e pra trás, o pote de água já estava molhando todo o chão. Então disse pra que ela secasse todo o chão com sua língua, no que ela atendeu rapidamente, deixando o chão completamente seco. Depois que ela terminou, eu a puxei pela guia, fazendo se levantar e a levei pra o quarto, a jogando na cama, subi em cima dela e comecei a beija-la. Depois de alguns beijos e chupadas mandei ela se ajoelhar de frente pra cabeceira da cama e com as mãos sobre a mesma, peguei as algemas e a prendi, fazendo a ficar de quatro, me levantei e fui ate o banheiro, voltando logo em seguida vestida com um espartilho de couro preto, calcinha fio dental preta, botas ate os joelhos preta e uma mascara de mulher gato, peguei o chicote, cheguei perto dela e virou sua cabeça me olhando assustada, dei um estalo com o chicote e ordenei pra que ela a não me olhasse. Aproximei-me dela, comecei a passar a ponta do chicote em sua nuca descendo pelas suas costas e quando cheguei em sua bunda linda e redonda dei uma chicotada de leve, ela deu um grito, então fui até seu ouvido, falei que ela seria novamente toda minha naquela noite e teria o maior prazer de dar outras chicotadas, só que mais forte se ela não me obedecesse, me afastei um pouco percorrendo novamente seu corpo com o chicote e dei outra chicotada um pouco mais forte ela soltava gemidos de dor e prazer. Seu bumbum já estava todo vermelho quando mandei-a afastar suas pernas e empinar seu lindo bumbum, então percorri com o chicote por entre suas pernas e dei 2 leves batidas em sua boceta e outro gemido de prazer saiu de sua boca, senti seu corpo arrepiar quando eu passava o chicote sobre seu lindo corpo e aquilo me deixava cada vez mais excitada, então fui em sua direção, virei seu rosto e comecei a beija-la, passando pelo seu pescoço, descendo até seus seios, os beijava e os apertava fazendo ela se contorcer, voltei até sua boca e lhe dei um beijo intenso, como se fosse o ultimo beijo que lhe dava e senti que o tesão percorria meu corpo e o dela, apertei suas coxas e bumbum e passei minha mão sobre sua boceta que já estava toda encharcada de tanto tesão, cai de boca naquela gruta deliciosa e comecei a chupar loucamente dando mordidas em seu grelo duro e ela gemia cada vez mais. Me levantei, fui até o armário, peguei minha cinta peniana, comecei passar a cabeça daquele pau na entrada de sua boceta e o meti os 20 cm de uma vez só, ela soltou um grito ensurdecedor que me deixou ainda mais louca de tesão, eu dava tapas em sua cara e bunda enquanto a penetrava num vai e vem cada vez mais rápido, ela gemia e pedia mais e mais, ao vê-la daquele jeito toda minha, me deixava mais alucinada e quando ela estava quase gozando eu parava de socar e ela implorava pra mim não parar. Então tirei o cacete da sua boceta e comecei comer seu cuzinho apertado, a puxando pelos cabelos e em seu pescoço, dizia que isso era pra ela nunca mais esquecer de mim. Me abaixei e comecei a lamber, chupar seu pescoço, costas e ela se estremecia de tesão me pedindo pra não parar. Às vezes eu parava de fodê-la e chupava sua bocetinha lisinha, então eu ficava intercalando entre um oral onde percorria com minha língua cada centímetro da sua gruta e com o strapon que penetrava no seu cu e boceta. Depois de um tempo percebi que sua boceta já estava vermelha e sua respiração cada vez mais ofegante e eu metendo cada vez mais fundo e com força até que ela explodiu num gozo intenso. Eu já tinha gozado só de vê-la naquela situação, tirei minha cinta e minha roupa, deitamos exaustas e acabamos pegando no sono. Ao acordar, vi aquela mulher toda linda e sexy ao meu lado, e apesar de só poder tê-la durante uma semana, queria lhe mostrar todo o prazer que eu tinha pra lhe proporcionar. Me levantei fui até a geladeira, peguei uma lata de chantilly e voltei pro quarto, abri seu guarda roupa, peguei 3 echarpes e as algemas, enquanto ela dormia, prendi suas mãos na cabeceira e com cuidado para não acordá-la, abri suas pernas amarrando cada uma delas no final da cama com duas echarpe e a terceira usei para vendá-la. Ao vê-la a minha mercê novamente, já fiquei muito excitada. Peguei a lata de chantilly e comecei a passar nos seus seios duros, ao sentir o gelado no seu corpo ela acordou assustada, eu disse pra que se acalmasse, pois eu iria lhe dar um pouco mais prazer, ela se acalmou, mas continuava tremendo em antecipação por não saber o que eu iria fazer com ela. 


    Depois de passar o chantilly nos seus seios, desci pela sua barriga, até chegar na sua boceta, que já estava melada com seu doce mel. Comecei a chupar seus seios, ao sentir o contato da minha boca, ela gemeu e arqueou o corpo, como se pedisse mais, atendi prontamente, pois ela era uma delícia gemendo. Depois de deixar ambos ou seios limpos, fui descendo para a sua barriga, chupando e mordendo. Quando cheguei na sua boceta, ela já estava ofegante só aguardando o que eu iria fazer com ela. Eu a queria de café da manhã e como um bom café da manhã, temos que apreciá-lo. Passei minha língua bem devagar debaixo pra cima na sua boceta, misturando o sabor do seu mel com o chantilly numa junção de sabores maravilhosos, dali eu sabia que não iria me controlar por muito tempo. Chupei com vontade aquela boceta suculenta, gemíamos de prazer total daquela situação, coloquei seu clitóris durinho na minha boca e suguei com força, ela chegou a tirar as costas da cama se arqueando de tesão. Continuei chupando aquela bocetinha até ela gozar, aí enfiei minha língua toda dentro dela e suguei todo aquele gozo delicioso que escorria da sua gruta. Ao acalmar a sua respiração, ela pediu pra que eu a deixasse me chupar também, pois queria me agradecer todo o prazer que eu estava lhe proporcionando. Ainda com ela amarrada na cama, peguei a lata de chantilly, lambuzei meus seios e os coloquei em sua boca pra que ela me limpasse. Ao sentir aquela boca quente em contato dos meus biquinhos que já estavam deliciosamente rígidos e eretos, não me segurei por muito tempo, subi até seu rosto e coloquei minha boceta já toda melada na sua boca, queria sentir aquela língua gostosa em mim. Nossa, que delícia era aquela mulher chupando, ela devorou minha boceta, tive que me segurar na cabeceira e gritando pra ela explodi num orgasmo intenso. Cai por cima dela, desamarrei suas pernas e braços com o pouco de força que me restava e nos aninhamos na cama. Ao longo da semana transamos de todas as formas possíveis e imagináveis. Ao nos despedirmos vi tristeza em seu olhar, pois apesar de termos começado por conta de uma extorsão, o sexo era maravilhoso entre nós duas. Depois daquele dia, sempre que seu marido viajava ou quando ela sentia vontade, nós nos encontrávamos, às vezes na casa dela ou num Motel, pois ela querendo admitir ou não, ela adora ser minha escrava submissa.


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