Essa história
aconteceu comigo em 2008, quando arrumei um trabalho num escritório de
administração de empresas bem conceituado da minha cidade, nessa época por eu
estar sem carro e nem moto, eu usava o ônibus para ir para o trabalho, eu até
gostava, pois eu tinha oportunidade de conhecer muitas pessoas e também para
paquerar, quando houvesse possibilidade, numa bela manhã de um sol maravilhoso,
logo no meu primeiro mês eu esperava meu ônibus em um ponto perto da minha casa
quando chegou uma morena linda e deliciosa. Ela era da minha altura 1.70 mais
ou menos, morena jambo, cabelos encaracolados até os ombros, seios volumosos,
os quais se mostravam deliciosos pelo decote da sua blusa, tinha uma bunda
também deliciosa, resumindo ela era uma escultura em forma de gente. Seu rosto,
sua postura demonstrava ser uma mulher resolvida e decidida, sua boca com
lábios carnudos era perfeita, com seus olhos brilhantes da cor do mel, ela era
uma deusa. Ela sentou ao meu lado com a cabeça abaixada, e começou a ler um
livro, e as vezes fazia algumas anotações, eu fiquei abolhada com aquela mulher
que parecia ser um pouco mais velha que eu, mas muito linda, então comecei a
estudar um jeito para me aproximar dela, pois e não podia deixar escapar aquela
chance, pois afinal uma mulher como aquela, não é qualquer dia que encontramos,
mas logo o ônibus chegou e entramos, mas por ter apenas um banco vazio e ela
havia entrado na minha frente, ela se sentou e eu fiquei em pé alguns metros
atrás, eu só ficava pensando naquela mulher escultural e imaginava com minha
boca naqueles seios lindos, eu queria sentir o seu calor e descobrir os seus
segredos mais escondidos. O ônibus a cada ponto ia lotando e o pessoal ia me
empurrando para frente até que fiquei bem próximo ao seu banco, então me segurei
firme, pois eu não queria me afastar dela e perder a oportunidade de pelo menos
fazer amizade com ela, me aproximei e fiquei parada de frente para ela,
tentando ter uma ideia para poder falar alguma coisa e iniciar uma conversa,
peguei na bolsa minha agenda e uma caneta e comecei fazer algumas anotações,
foi quando o ônibus ao virar uma esquina, tombou um pouco e a caneta caiu da
minha mão sobre seu livro, ela então pegou a caneta, me olhou e com um sorriso
maravilhoso, me entregando a mesma, eu estendi minha mão e agradeci com um
sorriso, pedindo desculpas. Até que o ônibus foi esvaziando e sobrou um banco
justamente de frente para ela, me sentei e continuei a admirar mulher
maravilhosa.
Ela levantou a cabeça, me olhando, eu dei uma piscada maliciosa e
ela sorriu para mim, aquilo me fez arrepiar toda, pois eu nem imaginava que ela
iria retribuir, mas pensei comigo mesma que o anzol estava na água, era só o
peixe fisgar, era apenas uma questão de tempo, para eu saber se ela iria notar
as minhas intenções e isso eu sabia como me fazer. Logo chegou meu ponto de
desembarque e eu só pensava naquele monumento em forma de mulher, me levantei e
por querer deixei cair minha agenda, fiz uma cara de chateada, então ela se
abaixou, a pegou e me entregou e dizendo com um sorriso que eu parecia ser um
tanto quanto atrapalhada, eu dei um sorriso tímido e ela continuou a conversa
me perguntando se eu trabalhava próximo dali eu respondi que sim e disse que
trabalhava num escritório de administração e perguntei onde ela trabalhava, pra
minha surpresa me disse que também trabalhava no mesmo escritório que eu, mas
ela estava de férias, por isso eu não a conhecia, eu ainda atrapalhada com
aquele surpresa disse que era ótimo, pois poderíamos ser amigas, ela então se
apresentou dizendo que seu nome era Isabel e perguntou o meu, eu disse que meu
nome é Kelly, trocamos sorrisos e perguntei se fazia tempo que ela trabalhava
ali, ela respondeu que já tinha 5 anos e continuando me disse que eu iria
gostar de trabalhar ali, pois o pessoal era bem legal e como eu também era,
iria me sair bem e tinha certeza que nós duas seriamos ótimas amigas, eu até
fiquei surpresa, pois não esperava ouvir algo assim, quando chegamos na empresa
ela se despediu com um beijo no canto da minha boca e uma piscada, pois sua
sala era afastada da minha, na saída eu entreguei um papel com o número do meu
telefone e disse que ela poderia me ligar quando quisesse. Eu já estava a
costumada a paquerar mulheres, mas sempre as coisas eram complicadas, pois as
vezes uma paquera durava dias e não rendia nada. Trabalhei o dia todo sem parar
de pensar em Isabel, quando acabou o expediente eu saio para ir embora, na
esperança de encontrá-la, mas isso não aconteceu e eu fiquei decepcionada,
passei uma semana inteira sem vê-la e aquilo me deixou intrigada, sem saber o
que havia acontecido, numa sexta feira eu havia acabado de chegar em casa, meu
celular tocou e quando atendi ouvi aquela voz meiga que fez meu coração
disparar, ela então perguntou se eu queria encontra-la pra tomarmos uma cerveja
e conversar, eu quase sem poder falar, disse que seria um prazer, era só o
tempo de tomar um banho e eu a encontraria onde ela quisesse, ela então disse
pra eu passar meu endereço que me pegaria em minha casa em uma hora, rapidamente
passei o endereço, me despedi e sai correndo para o banheiro.
Só em pensar que
eu iria encontra-la fiquei muito excitada, então tirei minha roupa e entrei em
baixo do chuveiro e como eu não podia mais aguentar todo aquele tesão que
sentia, a siririca rolou solta em baixo d’água mesmo. Terminei meu banho,
abusei do meu perfume preferido, fiz uma maquiagem leve, com todo o cuidado
para não me parecer vulgar, coloquei a minha melhor roupa, aquelas que eu me
sentia muito mais sexy, uma blusa frente-única de seda branca, que por trás
deixava parte dos seios à mostra e os mamilos enrijecidos, uma calça jeans
muito colada, calcinha fio dental branca e minúscula, uma bota preta de salto,
por mais que eu não quisesse, fiquei parecendo uma legítima vagabunda, como as
fofoqueiras da minha rua diziam que eu era, naquela época, pois eu sempre me
fazia ser percebida nos lugares onde ia. Eu tenho uma opinião, já que diziam
que era puta, então que assim eu seria. Voltando a história, na hora marcada
ouvi a buzina do seu carro, desci correndo, entrei, dei um beijo em seu rosto e
ela seguiu para um barzinho bem aconchegante, ela usava o vestido preto bem
acima dos joelhos que mostrava toda sua sensualidade, eu disse com os olhos
brilhando que ela estava maravilhosa e que não sabia até onde eu iria resistir
aquele encanto, ela deu um sorriso e entendendo as minhas reais intenções deu
uma picada maliciosa, naquele momento eu soube que ela tinha a certeza do que
eu a queria, pois meu rosto demonstrava que eu já não me aguentava mais de
tanto tesão. Para quebrar um pouco o clima e deixar as coisas acontecerem
naturalmente, pedi um cerveja e uma dose de whisky e continuamos a conversar
sobre coisas do trabalho e de nossas vidas, depois de algum tempo bebendo eu
disse que precisava ir ao banheiro e ela disse que me acompanharia, entramos e
percebi que estávamos somente nós duas ali, pois ainda era cedo e o movimento
no bar era pouco, abri a bolsa, peguei o batom e comecei a passar em meus
lábios, senti sua mão acariciar as minhas costas, fechei os olhos respirando
fundo, ela então disse que eu era linda e doce, olhei pra ela com ar de
interrogação e ela fez um sinal que sim, colocando o dedo indicador sobre sua
boca e me pedindo silêncio, sua mão escorreu por baixo da minha blusa e alcançou
um dos meus seios, com a outra mão segurou meu rosto virando-o, me deu um beijo
demorado e eu correspondi com a mesma volúpia, nossas línguas se encontraram,
nossas salivas se misturavam, nossas respirações se tornaram ofegantes,
denunciando o intenso tesão que sentíamos, então eu a puxei e entramos em um
dos box, fechamos a porta e nós entregamos uma a outra como malucas. Ela tirou
minha blusa, escorregando sua boca pelo meu pescoço, beijou os meus ombros,
chegando até meus seios, beijou-os, mordeu-os e sugou meus mamilos
deliciosamente. Eu a segurava pelos cabelos e mordia meus lábios para não
deixar escapar gemidos altos, ela ergueu-se, enfiando sua língua em meu ouvido,
fazendo meu corpo estremecer, nos beijamos novamente, enquanto isso eu levantei
seu vestido e com uma das mãos acariciei sua boceta, a umidade na sua calcinha
mostrava a sua excitação, com minha mão abaixei sua calcinha e senti que sua
boceta era lisinha, escorreguei meus dedos ao encontro do seu grelo, coloquei
minha mão no meio das suas pernas e segurei sua boceta deliciosa, quente e
úmida, e me abraçou com força, gemendo e respirando fundo, então ela mesmo se
despiu me deixando ver os seios maravilhosos, eles eram grande e duros, e seus
mamilos rígidos pediam minha boca quente, então cai de boca e saboreei aqueles
biquinhos deliciosos, lambi-os, mordisquei-os e finalmente os suguei como uma
gata faminta, fui descendo com minha boca pela sua barriga até a sua buceta,
sugando aquele néctar delicioso e quente. Ela se entregou toda para mim, me
deixando explorar aquela sua úmida caverna, eu sugava seu grelo e sentia em
minha língua o sabor daquela mulher sedenta por sexo, logo ela gozou e suas
pernas se contraíram, parecendo que suas forças acabaram, então ela se agarrou
a mim e suas unhas cravaram em minhas costas. Foi um orgasmo delirante e
silencioso, abafado pelos seus dentes mordendo a sua própria boca, me virei
sentando no vaso sanitário, levantei uma perna e ofereci a minha boceta para
que ela a chupasse e sem nenhum pudor ela a abocanhou, sugando-a, lambendo-a e
mordendo meus grandes lábios, com tanta vontade que eu não aguentei muito tempo
e gozei em sua boca, minhas pernas amoleceram e encostei na porta, ficamos
assim, as duas exaustas por alguns minutos.
Nos beijamos, colocamos nossas
roupas, nos lavamos e retocamos nossa maquiagem novamente, saímos daquele
banheiro as duas abraçadas, voltamos para nossa mesma e ficamos bebendo por
mais algum tempo. Enquanto bebíamos Isabel me contou um pouco da sua vida, ela
me disse que era casada com Marcos o motorista da empresa onde trabalhávamos,
mas ela passava a maior parte do tempo sozinha, pois o Marcos sempre viajava a
serviço da empresa e ficava vários dias fora de casa, me disse também que ela
desde novinha sentia atraída por mulheres, mas ninguém desconfiava. Marcos era
um homem alto, um pouco gordo por exagerar na cerveja, tinha olhos pretos e
cabelos ruivos e lisos. Por passar a maior parte do tempo sozinha ela sentia
uma enorme solidão, pois ela não tinha mais ninguém, pois sua família morava em
outro estado e que havia perdido sua mãe quando ela e seu irmão ainda eram
pequenos, seu pai havia saído de casa antes de sua mãe morrer e eles foram
criados por uma tia que também morrera há pouco mais de um ano. Isabel sempre
sonhou em se juntar a alguém e construir uma vida em que os dois partilhassem
momentos felizes juntos e não se casar somente para ter uma aliança no dedo e
dizer que se sente feliz. No início quando conheceu Marcos, ele havia prometido
o mundo pra ela com toda a atenção e cuidado, mas depois que sua empresa faliu,
ele começou a trabalhar onde trabalhávamos e com as suas longas viagens, todo
seu sonho se desmoronou e hoje ela vive mais sozinha do que com o próprio
marido, mas apesar de tudo, Isabel era uma mulher feliz e guerreira ou tentava
parecer que fosse, logo que seu irmão se tornou maior de idade ele foi seguir
sua vida, Isabel e ele haviam se distanciado, e perderam o contato um do outro.
Me disse também que sempre sonhara em ser mãe e quando conheceu Marcos pensou que
ele seria o ideal para realizar esse sonho, pois relacionamento no início é
aquela maravilha, mas depois que casa torna-se um pouco mais difícil dos dois
manterem proximidade e acaba destruindo alguns sonhos, mas Isabel nunca falara
sobre isso para ele, e também um filho seria outra forma dela manter-se
distraída e ter uma companhia agradável para amenizar a solidão do dia-a-dia,
depois que me contou tudo isso ela começou a chorar e se desculpar pelo seu
desabafo. E a abracei forte dizendo que estava tudo bem, pois afinal éramos
amigas, acariciei seus cabelos perguntei se ela queria dormir em minha casa,
para que ela não ficasse sozinha aquela noite, ela me olhou fixo em meus olhos
e disse sim, então pagamos a conta e seguimos para minha casa, chegando lá ela
guardou o carro na garagem e entramos, pedi pra que ela se sentasse no sofá e
fui até a cozinha, peguei uma garrafa de vinho, duas taças e voltei para a
sala, servi as taças, entreguei uma a ela e sentei ao seu lado no sofá,
continuamos a conversa do bar, enquanto ela falava eu me perguntava, como podia
uma mulher maravilhosa como Isabel poderia ser tão infeliz. Depois de várias
taças de vinho e muita conversa que eu já nem lembro mais sobre o que, apenas
sei que estávamos nos divertindo muito, de repente nós olhamos fixamente uma
nos olhos da outra, quando de repente sinto a mão da Bel acariciando minhas
coxas, que me deixou arrepiada, pois aquela sensação de uma mão tão suave e
macia tocando minha pele era tudo que eu queria naquele momento, e cada vez ela
apertava mais forte e me olhava com tesão, então eu a empurrei de costas no
sofá, num impulso a puxei para cima de mim e pude sentir os bicos dos seus
seios encostando nos meus, então a segurei pela a sua nuca com força, puxei sua
baca de encontro com a minha e nos beijamos loucamente, rapidamente arranquei o
seu vestido e comecei a percorrer seu corpo com a minha língua, começando pelo
queixo, descendo pelo pescoço até encontrar seus seios grandes e os abocanhei
com toda vontade, sugo-os por um bom tempo até deixá-los todo molhados. A
segurei bem forte pela cintura e com nossos corpos colados senti sua boceta
quente roçando na minha, nessa hora já não aguentando de tanto tesão, tiramos o
resto das roupas e surge novamente na minha frente aquela boceta linda toda
lisinha e carnuda, outra vez fiquei com água na boca e como eu não tinha
nenhuma pressa continuei a lamber cada parte do seu corpo delicadamente,
começando pela sua barriga, sentindo sua boceta forçando contra a minha,
comecei então a roçar meus dedos na sua boceta de cima a baixo e depois que
terminei de lamber aquela barriga dei muitos beijinhos naquela boceta
deliciosa, tirei meus dedos de dentro dela e comecei a chupa-los e sentir o seu
sabor na minha boca, que delicia era o seu gosto, trocamos mais e mais beijos
ardentes agora com gosto de boceta molhada que chegava a escorrer alguns pingos
pela sua coxa, então arreganhei ela todinha lambi as suas coxas de um lado pra
outro enquanto ela implorava que eu lambesse e chupasse sua boceta, com minha
mão separei seus grandes lábios e comecei a lamber de leve, depois enfiei minha
língua com força naquela boceta gostosa, depois coloquei a Bel de quatro e a
penetrei com minha língua, sentindo aquele grelo esfregando nos meus dentes,
ela rebolava como uma louca até eu perder meu ar, mas a safada da Bel estava
num fogo inapagável, para acalma-la meti dois dedos no seu cu, ela deu um pulo
tão forte que a minha cara entrou toda na sua boceta, então tirei minha língua
e fiquei dando mordidas no seu grelo, com meus dedos atolados no seu cu,
enquanto ela rebolava na minha cara. Ela já não estava aguentando mais de
prazer, pois suas pernas começaram tremer e ela gemia, se contorcia
intensamente, eu vendo a situação da minha amiga tentei acalma-la com beijos ardentes,
mas sem parar de acariciar de leve sua boceta, quando senti que ela estava
calma, a peguei de surpresa chupando novamente a sua boceta com muita força e
vontade, ela se agarrou ao sofá, deu um grito explodindo num orgasmo delicioso,
a Bel gozou feito uma cadela deixando meus seios, minha barriga e minha cara
todos melados, então coloquei meus seios em sua boca pra ela me chupar. Depois
que ela me deixou limpinha, dei-lhe outro beijo demorado, me levantei indo até
meu armário e peguei meu strapon, o vesti e subi em cima da cama, me ajoelhei e
Bel veio de quatro e caiu de boca o chupando como se fosse um pau de verdade,
depois a virei de bunda pra mim, dei algumas lambidas na sua boceta indo até
seu cuzinho apertado, dei uma cuspida e fui enfiando aquele pau de silicone de
leve, primeiro na sua boceta, ela deu um gemido e disse pra que eu metesse com
vontade, então rapidamente meti deliciosamente aquele pau como ela pedira, eu
socava com tanta força que ela até mordia o travesseiro pra não gritar, mas ela
entre gemidos e suspiro me dizia pra que eu continuasse, eu metia com toda
força que ela não aguentou e gozou intensamente, então tirei aquele mastro todo
melado da sua boceta e coloquei sua cabeça no seu cuzinho, Bel então contraiu
seu corpo, indo para frente, então eu disse que iria parar, ela então me olhou
com uma cara de brava e disse pra eu não parasse, que ela aguentaria, então
forcei mais um pouco até que entrou a cabeça naquele cuzinho delicioso, Bel deu
um grito alto e começou a rebolar, fazendo movimentos pra frente e pra trás,
mas como estava difícil a penetração, Bel pediu que eu deitasse de costas na
cama, assim que me deitei ela veio e sentou em cima do cacete de silicone,
fazendo movimentos de subir e descer até que engoliu todo o mastro com seu cu,
enquanto isso ela masturbava sua boceta freneticamente e assim fui por uns 10
minutos, até que ela deu um grito e explodiu num orgasmo alucinante. Então ela
saiu de cima de mim e começou a chupar aquele pau com vontade, depois eu tirei
o strapon e passei para ela o colocar, depois de tudo pronto Bel deitou na cama
e disse para eu cavalgar nela e como eu adoro cavalgar, rapidamente subi
naquele cacete rígido, me sentei de frente para a Bel, e dobrei meu corpo pra
frente e depois de engolir todo o pau de silicone, fui até seus seios mamei
neles deliciosamente enquanto rebolava no cacete da Bel. Ela conseguiu me fazer
gozar umas três vezes sem parar, até que já totalmente exaustas nos abraçamos,
e nos beijamos demoradamente, ficamos por um tempo abraçadas, nos acariciando,
então pedi a ela que comesse meu cuzinho também. Ela então começou a lamber meu
cu para lubrifica-lo, mas antes de penetra-lo ela o colocou em minha boca pra
que eu o chupasse como ela havia feito, e abocanhei aquele pau, dando cuspidas
generosas nele, deixando-o todo lambuzado e só assim ela foi enfiando o strapon
no meu cuzinho, eu gemia e gritava pra ela continuar, mas apesar de estar
acostumada a ter relações anais, sempre a entrada da cabeça me provocava gritos
dores, masque logo eram substituídos pelos gemidos de prazer. Bel bombeava
deliciosamente em mim, até que ela se cansou e tirou e começou a beijar e
lamber minha boceta e meu cuzinho, depois ela veio até a mim e nos abraçamos e
nos beijamos felizes da vida. Depois de alguns minutos abraçadas, levantamos e
fomos tomar um banho, quando terminamos, voltamos para cama e dormimos
agarradinhas até o dia seguinte. Hoje ela ainda está casada com Marcos, mas
depois daquele dia em passamos juntas, Isabel se transformou eu uma outra mulher,
mais alegre e sempre de bem com a vida e até hoje nós encontramos, para o nosso
caso de amor que por mim irá durar o resto de nossas vidas.
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acabei de ESCREVER o meu livro Virtual em PDF com 300 páginas, com VÁRIOS
contos eróticos INÉDITOS 100% Lésbicos, várias fotos sensuais que deixarão
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