7 de maio de 2018

AVENTURAS EM SÃO PAULO

     Faltando pouco mais de um mês para terminar meu estágio em São Paulo, a Valentina pediu demissão da empresa pois ela havia recebido uma proposta para gerenciar um escritório em Portugal que era irrecusável. Naquele momento que eu soube da saída dela fiquei muito chateada pois ela era meu porto seguro na empresa, mas como tudo que bom dura pouco, então eu continuei desempenhando minhas funções no escritório normalmente. E foi aí que me aproximei um pouco mais da Duda. Ela era uma garota legal que fora admitida há menos de dois meses para substituir a telefonista que teve que sair para ter seu primeiro filho. Seu nome é Maria Eduarda (Duda), uma morena de uns 24 anos alta como eu, cabelos e olhos negros, seios médios e um bumbum avantajado, ela não era bonita, mas contagiava todos por onde passava, com sua simpatia, sua alegria e descontração, sua capacidade de encantar que a tornava linda. Ela trabalhava, estudava, era uma garota de bem com a vida. Nos tornamos superamigas, de sairmos para todos lugares. E na minha última semana de estágio, numa bela sexta feira eu conversando com ela disse que não teríamos nada para fazer naquele final de semana. Então ela me disse que tinha uma tia que morava no Guarujá e se eu topasse nós poderíamos passar um final de semana na praia. Na hora aprovei a ideia e assim que encerrou o expediente corremos para casa arrumar nossas roupas, para descermos a serra o mais rápido possível, depois de tudo arrumado fui pegá-la na sua casa, ela montou na minha garupa e seguimos pra Guarujá sorrindo e cantando durante toda a viajem que durou 1:30 hora. Chegando na casa da sua tia guardamos nossas bolsas e fomos direto dar uma voltar na avenida beira mar para ver se achávamos algum quiosque para nos divertir e bebermos alguma coisa. Mas Duda tinha um grande problema pois quando bebia se transformava numa mulher que nem perto parecia aquela recatada que conhecíamos do escritório. Mas naquele dia aconteceu uma coisa que para nós foi inesquecível. Paramos num quiosque que estava bem animado, com uma galera superdivertida, a pesar de eu não gostar de muita badalação estava adorando. Depois de algumas cervejas aproximou da nossa mesa uma garota que era amiga da Duda e sentou com a gente. Seu nome era Patrícia, mas todos ali a conheciam com Paty Louca, que já vocês saberão o porquê. Pois bem Paty e uma mulher tipo maluquete que não sais dos bares da cidade e que curtia todos os tipos de aventuras possíveis e além de tudo isso era lésbica. Estávamos ali conversando e nos divertindo como eu não me divertia a muito tempo. Pedimos outra bebida e mais e mais outras, num dado momento, nós três já bem altas por causa das cervejas e batidas que bebemos, Paty nos convidou para irmos para sua casa, na hora aceitamos prontamente o seu convite, ligamos para a tia da Duda avisando que não iriamos dormir lá e fomos para casa da Paty. Chegando lá ela foi direto pegar cervejas para nós, e logo chegou próxima a Duda e começou a beijá-la e enfiar a mão na sua boceta, Duda que naquela altura já estava muito bêbada e caiu na farra da Paty, que queria possuí-la loucamente, se entregaram aos beijos quentes e lambidas excitantes.
      E eu estava apenas olhando as loucuras das duas, mas doidinha para entrar no meio delas. Paty tirou a blusa de Duda e abocanhou seus seios que como em transe ficou ali se deliciando ao sabor daqueles lábios carnudos sedentos por sexo, naquele momento eu com minha boceta toda melada me masturbava loucamente. Paty me vendo naquela situação puxou a Duda e se aproximaram de mim, e com uma rapidez incrível Paty meteu seu dedo dentro da minha boceta e começou a me masturbar, me fazendo gemer de prazer e com a outra mão masturbava a Duda que com a sua respiração ofegante gemia feito uma doida no cio e pedia para Paty não parar, implorando mais e mais e Paty como uma maluca, querendo foder nós duas ao mesmo tempo, sem censura e pudor pois afinal não tinha ninguém para impedi-la. Então ela nos colocou lado a lado e revezava chupando nossos seios sem parar de nos masturbar, até que explodimos num orgasmo delicioso. Depois ela deu um tempo para descaçarmos, pegando mais cervejas e um balde com gelo e nos puxou até seu quarto, chegando lá nos deitou na sua cama, foi até seu guarda roupa pegando um strapon, vindo para nós dizendo que daríamos prazer a ela e que também sentiríamos. Ela então se ajoelhou na cama e pediu para que nós o chupasse para deixá-lo bem lubrificado. Enquanto Paty abocanhava aquele pau de borracha enorme eu arrumei um jeitinho e cai de boca sua boceta lisa e carnuda que logo deu sinal que iria gozar, depois Paty nos colocou de quatro e nos fodeu freneticamente, revesando uma e a outra hora com o cacete de borracha, hora com seus dedos hábeis e eu e Duda nos beijávamos misturando com nossos gritos de prazer, até que explodimos juntas num orgasmo intenso. Depois fomos tomar um banho delicioso juntas e dormimos abraçadas até o dia seguinte.
Acordamos com a Paty beijando nossas bocas, perguntando se havíamos gostado da noitada, e nós quase ao mesmo tempo respondemos que amamos e que queríamos bis. Nos levantamos, fomos tomar o café da manhã que a Paty havia preparado e logo em seguida nos arrumamos para irmos à praia pois o dia estava maravilhoso. A casa da Paty ficava um pouco distante da cidade e da praia, mas como ficava no alto nos dava uma vista maravilhosa de toda a praia que se tornara bem romântico. Então fomos de carro pegar sol na praia, chegando lá vimos estava praticamente deserta. Saímos caminhando pela praia e chegamos onde havia umas pedras, estendemos nossas cangas e deitamos para pegar bronzeado, as águas batiam calmas naquelas pedras dava fazendo um som excitante. Vendo o corpo da Duda usando o biquíni, fiquei louca de tesão e a chamei para entrarmos na água. Paty não quis ir com a gente e ficou pegando sol.… entramos na água e puxei a Duda para trás das pedras e a encostei na pedra, a água batia em nossas cinturas, e a água que batia na pedra me foçava para o corpo da Duda, que logo começamos a nos beijar e nos esfregar. Paty estava só olhando eu meter minha mão toda na boceta de Duda a fazendo gozar rapidamente, eu encaixei minhas pernas e sua coxa e esfregava minha boceta nela, até que gozei deliciosamente. Demos um mergulho e voltamos para tomar sol. Paty apenas nos olhava com uma cara de safada, mas não disse nada. Voltamos para o quiosque e ficamos bebendo até por volta de 23 horas mais ou menos, depois saímos e fomos para casa, pois lá teríamos muita coisa para nos divertir. Tomamos algumas cervejas e nos beijamos e nos acariciamos ali na sala mesmo, depois fomos para o quarto e deitamos as três na cama, sendo que Duda deitou entre eu e Paty, ela então virou se para a Paty ficando de costas para mim, aí comecei a acaricias suas costas e bumbum enfiando meus dedos na sua boceta e Paty abocanhava seus seios os chupando deliciosamente. Duda apenas gemia sem falar nada, apenas murmurava algo e se entregava totalmente a nós. Eu comecei a fazer movimentos de vai e vem com meus dedos na sua boceta, enquanto Paty a chupava, a fazendo se abrir toda para nós duas, até que ela gozou feito uma cadela nas nossas bocas e mãos. Depois ficamos as três nos esfregando e eu e Paty gozamos intensamente apenas nos esfregando. Tranzamos a noite toda, depois já exaltas tomamos um banho e fomos dormir as três totalmente nuas e agarradinhas. E assim terminou a minha temporada de estágio em São Paulo. 
 Se gostaram deixem um cometário elogigiando, mas se não, podem comentar criticando, pois isso me ajuda melhorar a cada dia.








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